
Criando dicionários de línguas de sinais: modelos iconográfico, linguístico e contemporâneo
2018; Volume: 18; Issue: 2 Linguagem: Português
10.5935/cadernosdisturbios.v18n2p152-169
ISSN1809-4139
AutoresFernando César Capovilla, Antonielle Cantarelli Martins, Wanessa Garcia Santos Oliveira,
Tópico(s)Subtitles and Audiovisual Media
Resumotado, a forma de seu comportamento ou a forma do comportamento humano em relação a ele), os sinais são também ilustrados em sua forma e significado.Assim, enquanto a era pré-stokoeana usa a representação analógica e gestual, mímica e pantomímica, a era stokoeana faz descrição linguística das unidades arbitrárias e recombinativas e a era pós-stokoeana concilia as duas modalidades de representação: a analógica e a linguística.Este artigo compara as estratégias lexicográficas de seis dicionários de línguas de sinais, três da brasileira (Libras) e três da americana (ASL), e os distribui nessas eras, ilustrando suas peculiaridades por meio de alguns sinais-chave.O artigo compara as diferentes estratégias de documentação lexicográfica em seis dicionários clássicos, três da Língua de Sinais Brasileira (Libras) e três da Língua de Sinais Americana (ASL).Os dicionários foram: 1.
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