
A Republica Popular da China tornou-se na ultima decada a parceira preferencial de negocios do Brasil, tomando o lugar dos Estados Unidos da America. Em vista da crescente inter-relacao entre estas duas etnias, evidencia-se a premente necessidade de analisar as diferencas culturais e sociais que tao distintamente caracterizam seus povos. Objetiva-se ...
Tópico(s): International Business and FDI
2013 - Editora Univates | Revista Destaques Acadêmicos

Thaisa da Silva Viana, Felipe Vidal Benvenuto Alberto, Guilherme Marques Campbell,
... ser oficialmente reconhecidos e hoje compõem as 56 etnias que dão forma à diversa população chinesa. Objetivando analisar como o avanço dos movimentos separatistas na região de Xinjiang reformulam as estratégias territoriais e o projeto desenvolvimentista chinês, este trabalho parte da premissa de que os eventos pró separatistas na região se tornam uma ameaça à unidade nacional pretendida pelo Partido Comunista da China. Tanto dentro do aspecto econômico, relacionado ao avanço ...
Tópico(s): Southeast Asian Sociopolitical Studies
2023 - Brazilian Journal of Development | Brazilian Journal of Development

Camila De Brito Pontes, Leonardo Carnut,
... não teve o mesmo impacto nas diferentes classes, etnias, idades, e em especial, nos diferentes gêneros. Os ... uma publicação; Brasil – uma publicação; contexto geral Canadá, China, Hong Kong, Reino Unido-uma publicação; Holanda – uma ...
Tópico(s): Digital Economy and Work Transformation
2023 - | JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750

Thaís Presa Martins, Nádia Geisa Silveira de Souza,
... clima, classes sociais, regimes políticos, sistemas econômicos, raças, etnias, crenças, culturas. Para esse vírus, não há limites: ...
Tópico(s): Zoonotic diseases and public health
2021 - | JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750
... e tutsi. A divisão entre estes grupos, considerados «etnias», constitui hoje a principal força estruturante das duas ...
Tópico(s): Peacebuilding and International Security
2002 - ISCTE – Lisbon University Institute | Cadernos de Estudos Africanos