Artigo Revisado por pares

Surgical Treatment Of The Facial Nerve In Facial Paralysis

1997; Elsevier BV; Volume: 30; Issue: 5 Linguagem: Português

10.1016/s0030-6665(20)30163-8

ISSN

1557-8259

Autores

Simón I. Angeli, Edgar Chiossone,

Tópico(s)

Trigeminal Neuralgia and Treatments

Resumo

ST-elevation myocardial infarction (STEMI) is a medical emergency that benefits from rapid access to specialized care. The objective of this study was to describe developments in patient transport via the pre-hospital emergency medical system (EMS) and its impact on clinical outcomes.We retrospectively studied STEMI patients who underwent primary percutaneous coronary intervention between January 2008 and July 2015. Patients were divided according to type of admission. Total ischemic time (TIT), door-to-balloon time (DBT) and in-hospital and one-year clinical outcomes were assessed for each group.A total of 764 patients were included, of whom 33.5% were transported by the EMS and 45.8% by their own means, 13.7% were transferred from another institution and 6.9% were transported by non-EMS ambulance. There was a trend for more frequent recourse to the EMS over the eight-year period. There was a higher percentage of patients with prior myocardial infarction and Killip class III/IV in the EMS group compared to the non-EMS group. Significant differences were seen between groups in reperfusion times, EMS patients having the shortest TIT and DBT (195 vs. 286 min, p<0.001 and 61 vs. 90 min, p<0.001, respectively), but no significant difference in event rates was observed. Patients presenting to the hospital early had higher rates of effective reperfusion and lower in-hospital mortality (6.9% vs. 33.9%, p<0.001).Recourse to the EMS significantly reduced ischemic times. Although this improvement was not directly associated with significant differences in event rates, it was associated with higher rates of effective reperfusion that were reflected in lower in-hospital mortality.O enfarte agudo do miocárdio com elevação de ST (EAMcST) constitui uma emergência médica, beneficiando de um acesso rápido a cuidados diferenciados. O objetivo deste estudo foi avaliar a evolução do transporte através da emergência pré-hospitalar (EPH) e o seu impacto nos eventos clínicos.Estudo retrospetivo de doentes com EAMcST, submetidos a intervenção coronária percutânea primária entre janeiro de 2008 e julho de 2015. Os doentes foram divididos de acordo com o modo de transporte/admissão. Para cada grupo foi analisado tempo isquémico total (TIT), tempo porta-balão (TPB) e eventos intra-hospitalares e a um ano.De um total de 764 doentes, 33,5% foram transportados pela EPH, 45,8% chegaram por meios próprios, 13,7% transferidos de outra instituição e 6,9% pelos bombeiros. Nos últimos oito anos, verificou-se uma tendência para uma utilização crescente da EPH. O grupo EPH, comparado com os restantes (não-EPH), englobou uma percentagem maior de doentes com enfarte prévio, em classe III/IV Killip e apresentou uma redução significativa do TIT e TPB (195 versus 286 minutos p < 0,001 e 61 versus 90 minutos p < 0,001), mas não se verificaram diferenças significativas na taxa de eventos hospitalares ou a um ano. Os doentes que se apresentaram mais precocemente obtiveram taxas mais elevadas de reperfusão eficaz e menor mortalidade intra-hospitalar (6,9 versus 33,9% p < 0,001).Verificou-se um impacto significativo da ativação da EPH na redução dos tempos de isquemia. Apesar de essa melhoria não se ter associado de forma direta a diferenças significativas na taxa de eventos, associou-se a taxas mais elevadas de reperfusão eficaz, que se refletiram numa redução da mortalidade intra-hospitalar.

Referência(s)