
House M.D.: the monitoring of life, crime and disease in the age of its technical visuality
2011; School of Communications and Arts of the University of São Paulo; Volume: 3; Issue: 2 Linguagem: Português
10.11606/issn.1982-8160.v3i2p103-114
ISSN1982-8160
Autores Tópico(s)Empathy and Medical Education
ResumoQuando o corpo, a subjetividade e a doença são convertidos em informação médica, estatística e balística, em ressonâncias, contrastes, mapas e imagens, eles aparecem como novos atores e elementos dramáticos na fcção contemporânea. Nesse artigo, desenvolvemos a análise de episódios de House M.D., destacando como essas tecnologias de visualização do corpo, monitoramentos, equipamentos de produção de evidências de toda sorte (médicas e criminais) são coatores nesses dramas. Gadgets tecnológicos e informação que ultrapassam o domínio dos especialistas e se tornam nova forma de entretenimento, transformam-se em jogos vitais, que mobilizam especialistas e amadores. Nesses jogos vemos uma gradual mudança de status do paciente ou da vitima, convertido em participador, interator, cogestor da sua doença, do seu sofrimento ou do seu crime.
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