
Analysis of brief language tests in the detection of cognitive decline and dementia
2007; Associação Neurologia Cognitiva e do Comportamento; Volume: 1; Issue: 1 Linguagem: Inglês
10.1590/s1980-57642008dn10100007
ISSN1980-5764
AutoresMárcia Radanovic, Maria Teresa Carthery‐Goulart, Helenice Charchat‐Fichman, Emílio Herrera, Edson Erasmo Pereira Lima, Jerusa Smid, Cláudia Sellitto Porto, Ricardo Nitríni,
Tópico(s)Neurological Disorders and Treatments
ResumoLexical access difficulties are frequent in normal aging and initial stages of dementia.Verbal fluency tests are valuable to detect cognitive decline, evidencing lexico-semantic and executive dysfunction.To establish which language tests can contribute in detecting dementia and to verify schooling influence on subject performance.74 subjects: 33 controls, 17 Clinical Dementia Rating (CDR) 0.5 and 24 (Brief Cognitive Battery - BCB e Boston Naming Test - BNT) 1 were compared in tests of semantic verbal fluency (animal and fruit), picture naming (BCB and BNT) and the language items of Mini Mental State Examination (MMSE).There were significant differences between the control group and both CDR 0.5 and CDR 1 in all tests. Cut-off scores were: 11 and 10 for animal fluency, 8 for fruit fluency (in both), 8 and 9 for BCB naming. The CDR 0.5 group performed better than the CDR 1 group only in animal fluency. Stepwise multiple regression revealed fruit fluency, animal fluency and BCB naming as the best discriminators between patients and controls (specificity: 93.8%; sensitivity: 91.3%). In controls, comparison between illiterates and literates evidenced schooling influence in all tests, except for fruit fluency and BCB naming. In patients with dementia, only fruit fluency was uninfluenced by schooling.The combination of verbal fluency tests in two semantic categories along with a simple picture naming test is highly sensitive in detecting cognitive decline. Comparison between literate and illiterate subjects shows a lesser degree of influence of schooling on the selected tests, thus improving discrimination between low performance and incipient cognitive decline.Dificuldades de acesso lexical são freqüentes no envelhecimento normal e fases iniciais de demência.Testes de fluência verbal são úteis para detectar declínio cognitivo, evidenciando disfunções léxicosemânticas e executivas.Estabelecer quais testes de linguagem podem contribuir para detectar demência e verificar a influência da escolaridade no desempenho dos sujeitos.74 indivíduos: 33 controles, 17 CDR 0,5 e 24 CDR 1, foram comparados quanto a fluência verbal semântica (animais e frutas), nomeação de figuras (BCB e TNB) e provas de linguagem do MEEM.Houve diferenças significantes em todas as provas entre controles e os grupos CDR 0,5 e CDR 1. As notas de corte foram: 11 e 10 para animais, 8 (para ambos) para frutas, 8 e 9 para nomeação da BCB. O grupo CDR 0,5 teve desempenho superior ao CDR 1 apenas na fluência de animais. Fluência de frutas, de animais e nomeação da BCB foram as variáveis que melhor discriminaram pacientes e controles (especificidade: 93,8%; sensibilidade: 91,3%). Em controles, a comparação entre analfabetos e alfabetizados evidenciou influência da escolaridade em todas as provas, com exceção da fluência de frutas e nomeação da BCB. Em pacientes com demência só a fluência de frutas não sofreu influência da escolaridade.A combinação de testes de fluência verbal em duas categorias semânticas e nomeação de figuras simples é altamente sensível para detectar declínio cognitivo. A comparação entre alfabetizados e analfabetos mostrou menor influência da escolaridade nos testes selecionados, facilitando a discriminação entre baixo desempenho e declínio cognitivo incipiente.
Referência(s)