Artigo Acesso aberto

O PALÁCIO DAS ILUSÕES DA TRADUÇÃO AUSTENIANA:

2013; UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; Volume: 1; Issue: 2 Linguagem: Português

10.26512/belasinfieis.v1.n2.2012.11202

ISSN

2316-6614

Autores

Germana Henriques Pereira, Lorena Melo Rabelo,

Tópico(s)

Literature, Culture, and Criticism

Resumo

Nas décadas de 1930 e 1940, o mercado editorial brasileiro passou por sérias crises e mudanças, as quais acabaram contribuindo para o crescimento da tradução no país, transformando essas décadas na Era de Ouro da tradução. Esta pesquisa, vinculada ao projeto “Tradução e sistema literário – história da tradução no Brasil: a tradução dos clássicos e os escritores/tradutores”, objetiva investigar esse período e sua importância para a história da tradução no Brasil, juntamente com o lugar ocupado pela Editora José Olympio nesse contexto com relação aos clássicos literários estrangeiros traduzidos por autores brasileiros. Em um segundo momento, analisaremos as traduções de duas das obras de Jane Austen publicadas pela José Olympio na Coleção Fogos Cruzados, Orgulho e preconceito, traduzida por Lúcio Cardoso, em 1941, e Mansfield Park, traduzida por Rachel de Queiroz, em 1942. Será feito um estudo comparativo das obras com suas traduções mais recentes, a de Orgulho e preconceito por Alexandre Barbosa de Souza (Penguin Companhia, 2011), e a de Mansfield Park de Mariana Menezes Neumann (BestBolso, 2011). Com isso, pretendemos analisar a apresentação da obra traduzida em relação à sua economia estética e aos paratextos editoriais.

Referência(s)