Artigo Revisado por pares

Fahrenheit 451: o vazio da memória num mundo sem livros. Doi: 10.5212/Uniletras.v.32i1.137153

2010; UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA; Volume: 32; Issue: 1 Linguagem: Português

10.5212/uniletras.v32i1.2535

ISSN

1983-3431

Autores

Roberta Cantarela, Acir Dias da Silva,

Tópico(s)

Memory, Trauma, and Commemoration

Resumo

No ano de 1966, o diretor frances Francois Truffaut, um dos precursores da Nouvelle Vague (“nova onda”), lancou uma obra-prima de ficcao cientifica Fahrenheit 451, versao cinematografi ca do romance homonimo do escritor norte-americano Ray Bradbury. Nouvelle Vague foi um movimento que rompeu com a estetica hollywoodiana e inseriu a imagem num contexto refl exivo. O filme Fahrenheit 451 tem como protagonista Montag, um bombeiro cuja funcao e recolher e queimar livros, numa sociedade totalitaria em que os livros sao proibidos. Este artigo busca realizar um estudo sobre a obra filmica Fahrenheit 451, partindo da analise de cenas da narracao filmica, tendo como referencia os conceitos do movimento Nouvelle Vague em dialogo com a memoria e o esquecimento. Palavras-chave: Cinema. Literatura. Memoria. Movimento Nouvelle Vague.

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