Artigo Produção Nacional Revisado por pares

Evaluation of Children’s and Parents’ Dental Anxiety

2012; SciELO; Volume: 12; Issue: 4 Linguagem: Português

10.4034/pboci.v12i4.1321

ISSN

1983-4632

Autores

Márcia de Freitas Oliveira, Marcus Vinícius Marques de Moraes, Pamella Carneiro Silva Evaristo,

Tópico(s)

Anesthesia and Sedative Agents

Resumo

Objetivo: avaliar a ansiedade infantil previa ao tratamento odontologico por meio do teste Venham Picture Test Modificado (VPTM) e de seus responsaveis (escala de Corah) e compara-los entre si. O comportamento infantil apresentado em Clinica Odontologica (escala de Frankl) foi avaliado, assim como verificado o comportamento quando empregada ou nao a anestesia local utilizando a escala de Frankl. Metodos: foram avaliadas 50 criancas de ambos os generos, pertencentes a dois grupos de diferentes faixas etarias (grupo 1:4 a 6 anos e grupo 2: 7 a 9 anos) e seus respectivos responsaveis que compareceram a Clinica de Odontopediatria da Universidade Regional de Blumenau (FURB) no primeiro e segundo semestres de 2010. Resultados: houve predominância de criancas livres de ansiedade (47,83% do grupo 1 e 55,56 % do grupo 2). A escala de Frankl mostrou que a maioria das criancas se comportaram de forma definitivamente positivas (73,91% do grupo 1 e 66,67% do grupo 2). As criancas se comportaram de maneira mais positiva quando a anestesia nao foi empregada (73,91% do grupo 1 e 85,19% do grupo 2). Observou-se que 43,48% dos pais das criancas do grupo 1 e 66,67% dos pais do grupo 2 apresentavam “baixa” ansiedade. Nao houve uma relacao entre a ansiedade dos pais e a ansiedade dos filhos. Conclusao: a maioria das criancas apresentaram-se livre de ansiedade nos dois diferentes grupos etarios.O comportamento das criancas durante o atendimento odontologico, segundo a escala de Frankl, foi a sua maioria definitivamente positivo. Pode-se observar que as criancas apresentaram comportamento mais positivo quando a anestesia nao foi empregada. A ansiedade dos responsaveis apresentou-se “baixa” em sua maioria. Nao houve correlacao entre a ansiedade dos pais e ansiedade das criancas.

Referência(s)