
Análise dialélica da capacidade combinatória de variedades de milho-pipoca
2008; Editora da Universidade Estadual de Maringá (Eduem); Volume: 24; Linguagem: Português
10.4025/actasciagron.v24i0.2265
ISSN1807-8621
AutoresRogério Alvares De Andrade, Cosme Damião Cruz, Carlos Alberto Scapim, Lucas Silvério, Ronald José Barth Pinto, Aelton Tonet,
Tópico(s)Growth and nutrition in plants
ResumoSeis variedades de milho pipoca (Amarela, Roxa, Branca, Rosa-claro, Beija-flor e Viçosa), Zea mays L. (Poaceae), seus 15 híbridos F1’s e 15 híbridos F1’s recíprocos foram avaliados em um delineamento em blocos ao acaso, com três repetições, instalado em Viçosa, nos anos agrícolas 90/91 e 91/92, e Visconde do Rio Branco, em 91/92. Avaliaram-se os seguintes caracteres: altura da planta, altura da espiga, peso de grãos e capacidade de expansão. A variedade Viçosa foi indicada para ser usada em híbridos ou como fonte de linhagens para uso em programas de melhoramento intra ou interpopulacionais. O híbrido Viçosa x Roxa mostrou-se o mais desejável considerando rendimento e capacidade de expansão. As combinações Viçosa com Roxa e Rosa-claro com Beija-flor foram indicadas para iniciar programa de seleção recorrente recíproca, uma vez que foram as que mais se complementaram em relação ao peso de grãos e capacidade de expansão. Nestes programas, atenção especial deve ser dada à capacidade de expansão, que é a característica mais limitante nestes híbridos. Apesar de haver evidência de efeitos recíprocos para todos os caracteres, verificou-se pouca importância dos mesmos
Referência(s)