Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

RAHEL E A QUESTÃO JUDAICA: SEYLA BENHABIB E A GENEALOGIA DA MODERNIDADE EM ARENDT

2014; Volume: 5; Issue: 10 Linguagem: Português

10.36311/1984-8900.2013.v5n10.4544

ISSN

1984-8900

Autores

Paulo Eduardo Bodziak,

Tópico(s)

Literature, Culture, and Criticism

Resumo

Em sua obra de “The Reluctant Modernism of Hannah Arendt”, Seyla Benhabib faz o exercício de questionar a formação da concepção arendtiana de modernidade. Retornando à biografia de Rahel Varnhagen, a comentadora aponta para a experiência privilegiada dos salões berlinenses como referências mais interessantes para se pensar a esfera pública, derivando daí um possível universalismo moral de Hannah Arendt. Após expor esta tese de Benhabib, apontamos, em sentido diverso, para a impossibilidade deste exercício em Arendt, mostrando que os salões não poderiam se constituir como referência para a esfera pública por não favorecerem a atividade da ação.

Referência(s)