
RAHEL E A QUESTÃO JUDAICA: SEYLA BENHABIB E A GENEALOGIA DA MODERNIDADE EM ARENDT
2014; Volume: 5; Issue: 10 Linguagem: Português
10.36311/1984-8900.2013.v5n10.4544
ISSN1984-8900
Autores Tópico(s)Literature, Culture, and Criticism
ResumoEm sua obra de “The Reluctant Modernism of Hannah Arendt”, Seyla Benhabib faz o exercício de questionar a formação da concepção arendtiana de modernidade. Retornando à biografia de Rahel Varnhagen, a comentadora aponta para a experiência privilegiada dos salões berlinenses como referências mais interessantes para se pensar a esfera pública, derivando daí um possível universalismo moral de Hannah Arendt. Após expor esta tese de Benhabib, apontamos, em sentido diverso, para a impossibilidade deste exercício em Arendt, mostrando que os salões não poderiam se constituir como referência para a esfera pública por não favorecerem a atividade da ação.
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