
O PLANEJAMENTO E O ZONEAMENTO PARTICIPATIVOS: NOVOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO PARA AS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO BRASIL (O CASO DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO RIO CURIAÚ - AMAPÁ)
2008; CENTRO UNIVERSITARIO FEI; Volume: 1; Issue: 3 Linguagem: Espanhol
10.5773/rgsa.v1i3.29
ISSN1981-982X
AutoresJosé Augusto Drummond, Daguinete Maria Chaves Brito,
Tópico(s)Conservation, Biodiversity, and Resource Management
ResumoO gerenciamento de unidades de conservacao da natureza deve seguir as regras gerais da administracao publica. Como essas unidades intervem no uso produtivo de recursos naturais, no entanto, a sua gestao tem importantes especificidades. Este estudo examina a criacao e a gestao uma unidade estadual de uso sustentavel – a Area de Protecao Ambiental do Rio Curiau, em Macapa (Amapa). Usa principalmente materiais gerados pelo proprio processo de implantacao da gestao participativa e discute brevemente literatura teorica e conceitual pertinente ao tema. O achado principal e que os metodos participativos sao instrumentos uteis para a gestao de unidades de uso sustentavel, em que atores sociais variados tem interesses legitimos estabelecidos em torno usos produtivos dos recursos naturais e que por isso devem participar das decisoes que afetem o seu acesso a esses recursos. Resumen La gestion de plantas de conservacion de la naturaleza debe seguir las reglas generales de la administracion publica. Como esas plantas intervienen en el uso productivo de recursos naturales, su gestion tiene importantes especificidades. Este estudio examina la creacion y la gestion de una planta provincial de uso sustentable - el Area de Proteccion Ambiental del Rio Curiau, en Macapa (Amapa), en el contexto de un proyecto de la Secretaria Provincial de Medio Ambiente. Utiliza principalmente materiales generados por el mismo proceso de implementacion de la gestion participativa y analiza brevemente la literatura teorica y conceptual relacionada con el tema. El principal hallazgo es que los metodos participativos son instrumentos utiles para la gestion de plantas de uso sustentable, en las que los actores sociales variados tienen intereses legitimos establecidos en relacion con los usos productivos de los recursos naturales y que, por ello, deben participar de las decisiones que afecten el acceso a esos recursos.
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