Artigo Produção Nacional

ARMAZENAMENTO DE AMEIXAS CVS. REUBENNEL E PLUMA 7 SOB DIFERENTES TEMPERATURAS, EM ATMOSFERA CONTROLADA E REFRIGERADA

2005; UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS; Volume: 11; Issue: 1 Linguagem: Português

10.18539/cast.v11i1.1156

ISSN

2317-2436

Autores

Auri Brackmann, Marlova Benedetti, Maurício Hunsche, Ivan Sestari,

Tópico(s)

Postharvest Quality and Shelf Life Management

Resumo

Foram conduzidos dois experimentos com o objetivo de avaliar condicoes de armazenamento para ameixas cvs. Pluma 7 e Reubennel. Cada experimento constituiu-se de um bifatorial completo (cultivares X condicoes de armazenamento), com quatro repeticoes e unidade experimental de 20 frutos. No primeiro experimento a temperatura de armazenamento foi de 0oC e, os tratamentos foram: T1 – armazenamento refrigerado [AR] (testemunha); T2 – frigoconservacao intermitente (10 dias a 0oC + 9 dias a 7,2oC + 28 dias a 0oC); T3 – atmosfera controlada [AC1] com 1kPa O2 / 3kPa CO2; T4 – AC2 com 3kPa O2 / 5kPa CO2. No segundo experimento a temperatura de armazenamento foi de –0,5oC e, os tratamentos foram: T1 – AR (testemunha); T2 – frigoconservacao intermitente (10 dias a - 0,5oC + 9 dias a 7,2oC+ 28 dias a –0,5oC); T3 – AR + absorcao de etileno; T4 – AC1 com 1kPa O2 / 3kPa CO2; T5 – AC1 com 1kPa O2 / 3kPa CO2 + absorcao de etileno; T6 – AC2 com 3kPa O2 / 5kPa CO2. O uso de atmosfera controlada proporcionou menor perda de qualidade dos frutos armazenados, sendo que, a reducao da firmeza de polpa quando em AR, foi maior na cultivar Reubennel. Para a cultivar Pluma 7 a melhor condicao de armazenamento foi de 1kPa O2 e 3kPa CO2, na temperatura de –0,5°C, proporcionando elevada firmeza de polpa, pequena ocorrencia de podridoes alem de menor respiracao e sintese de etileno apos a retirada dos frutos da câmara. A frigoconservacao intermitente e a eliminacao de etileno nao melhoraram a conservacao da qualidade dos frutos armazenados.

Referência(s)