Artigo Revisado por pares

VIEIRA, Eneida Pontes, CRUZ, Anamaria da Costa (Colab.). Entidade coletiva: como entrada principal na representação de documentos. Niteroi: EDUFF, 1996. 78p.

1998; Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Ciência da Informação; Volume: 3; Issue: 1 Linguagem: Português

ISSN

1981-5344

Autores

Márcia Milton Vianna,

Tópico(s)

Information Science and Libraries

Resumo

O presente manual, pelo seu conteudo caracteristico, destina-se principalmente a estudantes de biblioteconomia. Segundo as autoras, a obra tem como objetivo ... trazer subsidios para futuras discussoes a respeito da regra correspondente do texto Anglo American Cataloguing rules 2 (regra 21.1 B) que aborda a entrada de uma obra imaginaria de uma ou mais entidades, e seus diversos capitulos. O livro e dividido em tres capitulos: introducao, regra geral e conclusao. Na introducao discute-se o conceito de entidade coletiva, com uma breve revisao de literatura sobre o tema. No segundo capitulo transcreve-se a regra 21.1 B do Codigo de Catalogacao Anglo Americano, 2a. edicao - CCAA2 - e indicam-se algumas regras relacionadas. A partir do item 2.1 deste capitulo, sao apresentadas folhas de rosto de obras de autoria de entidades coletivas, com a respectiva ficha catalografica, elaborada de acordo como o segundo nivel de descricao do CCAA2. Os exemplos sao apresentados de acordo com o conteudo da regra 21.1 B do Codigo, porem, a elaboracao das fichas e o estabelecimento dos pontos de acesso nao sao discutidos. O capitulo tres apresenta uma conclusao resumida onde a autora comenta as restricoes determinadas pelo CCAA2 no que diz respeito ao uso da entidade coletiva como entrada principal. Trata-se, no entanto, do unico manual que trabalha apenas com entidades coletivas em lingua portuguesa podendo-se afirmar que constitui uma obra de utilidade para alunos de graduacao em biblioteconomia apesar de nao discutir os exemplos fornecidos, o que aumentaria, em muito, seu valor como instrumento didatico.

Referência(s)