Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Fator erodibilidade e tolerância de perda dos solos do Estado de São Paulo

2008; Editora da Universidade Estadual de Maringá (Eduem); Volume: 24; Linguagem: Português

10.4025/actasciagron.v24i0.2374

ISSN

1807-8621

Autores

Anny Rosi Mannigel, Morel de Passos e Carvalho, Dolorice Moreti, Luciano da Rosa Medeiros,

Tópico(s)

Agricultural Science and Fertilization

Resumo

Foram calculados o fator erodibilidade (K) e a tolerância de perda de solos (T) do Estado de São Paulo, com base no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos de 1999, onde se estudaram 25 perfis representativos das novas classes dos solos. Utilizou-se a expressão de Bouyoucos para a determinação indireta do fator de erodibilidade para os horizontes superficiais e subsuperficiais. A determinação da tolerância de perda de solo foi calculada com base em Smith e Stamey (1964). Os valores extremos do fator erodibilidade do horizonte A foram de 0,4278 e 0,0044 t.ha.h/ha.MJ.mm, respectivamente para um Argissolo e um Gleissolo. Os valores extremos do fator erodibilidade do horizonte B foram de 0,5750 e 0,0038 t.ha.h/ha.MJ.mm, respectivamente para um Espodossolo e um Latossolo. Por outro lado, os valores extremos da tolerância de perda de solo variaram entre 14,70 (Cambissolo/Neossolo) e 3,00 (Argissolo) t/ha.ano. Concluiu-se que, com o aumento da relação textural houve, em geral, diminuição da tolerância e aumento do fator erodibilidade dos solos

Referência(s)