
Desenvolvimento inicial de cultivares de abóboras e morangas submetidas ao estresse salino.
2014; FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA; Volume: 8; Issue: 2 Linguagem: Português
10.18227/1982-8470ragro.v8i2.1540
ISSN1982-8470
AutoresFrancisco de Assis de Oliveira, Daniele Campos Martins, Mychelle Karla Teixeira de Oliveira, Maria Lília de Souza Neta, Maria da Saúde de Sousa Ribeiro, Ronimeire Tôrres da Silva,
Tópico(s)Soil Management and Crop Yield
ResumoO uso de água salina na irrigação é um desafio para os pesquisadores e produtores rurais. O êxito da utilização destas águas é dependente da tolerância das plantas cultivadas à salinidade. O experimento foi desenvolvido em casa de vegetação na UFERSA, Mossoró, RN, com o objetivo de avaliar o efeito da salinidade da água de irrigação sobre o desenvolvimento inicial e as características relacionados à biometria foliar de cultivares de abóboras e morangas. O experimento foi instalado no delineamento inteiramente casualizado, com três repetições, em esquema fatorial 4 x 2. Os tratamentos resultaram da combinação de quatro genótipos (Abóbora Xingó jacarezinho “casca grossa”, Abóbora mini Paulista Isabela, Moranga Crioula pataka e Moranga Coroa) com dois níveis de salinidade da água de irrigação (0,5 e 3,5 dS m-1). As plantas foram coletadas aos 40 dias após a semeadura. Foram avaliadas as seguintes variáveis: comprimento do ramo principal, diâmetro do colo, número de folhas, área foliar, massa seca de folhas, massa seca de haste, massa seca da parte aérea, área foliar específica e razão de área foliar. O desenvolvimento inicial e a biometria foliar em plantas de abóboras e morangas são afetadas pelo aumento da salinidade da água de irrigação, sendo a resposta dependente da cultivar. Os genótipos Moranga Crioula pataka e Moranga Coroa apresentam maior tolerância à salinidade da água de irrigação.
Referência(s)