Avaliação do Controle de Infecção de Espátulas para Resinas Compostas - Um Estudo com Cirurgiões Dentistas da Cidade de Goiânia GO

2010; Volume: 19; Issue: 48 Linguagem: Português

10.36065/robrac.v19i48.428

ISSN

1981-3708

Autores

Cláudia T. Taveira, Aline A. Máximo, João Batista de Souza, Francine do Couto Lima Moreira, Lawrence Gonzaga Lopes,

Tópico(s)

Dental Radiography and Imaging

Resumo

O objetivo deste trabalho foi verifcar a utilizacao, pelos cirurgioes-dentistas da cidade de Goiânia-GO, de tecnicas de descontaminacao em espatulas para resinas compostas durante procedimentos restauradores e quais as tecnicas adotadas. O presente estudo foi realizado com cirurgioes-dentistas da cidade de Goiânia-GO, por meio de questionarios que continham questoes sobre a frequencia de utilizacao da resina, os metodos de controle de infeccao adotados, o uso do isolamento absoluto, a forma de apresentacao da resina composta, a utilizacao de tecnicas de descontaminacao de espatula durante o procedimento restaurador e quais tecnicas adotadas. Verifcou-se que mais da metade dos profssionais arguidos nao utilizam metodos de descontaminacao para as espatulas durante o procedimento restaurador. Alem disso, a resina composta em bisnaga foi a forma de apresentacao relatada em quase 100% das respostas; 24% dos cirurgioes-dentistas arguidos quase nunca ou nunca realizam o isolamento absoluto; e 49% dos profssionais que realizam a descontaminacao se limitam a duas friccoes com alcool 70%. Concluiu-se que metodos de descontaminacao da espatula de resina composta entre a aplicacao incremental de resina composta sao pouco adotados e nao ha uma padronizacao entre os profssionais com relacao a uma determinada tecnica de desinfeccao.

Referência(s)