Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

<b>Grafite e pichação: formas de resistência e participação juvenis?</b>

2010; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA; Volume: 35; Issue: 3 Linguagem: Português

10.5902/198464442356

ISSN

1984-6444

Autores

Dirce Djanira Pacheco e Zan, Elise Helena de Morais Batista, Maria Teresa de Arruda Campos, Nathália Raggi, Tatiana Lima de Almeida,

Tópico(s)

Youth, Politics, and Society

Resumo

Este trabalho teve como objetivo fazer um levantamento teórico e uma reflexão acerca dos fenômenos da grafitagem e da pichação em relação às juventudes. Em busca de um estudo teórico mais aprofundado, foi possível encontrar diferentes linhas de pensamento indicando a existência do grafite e da pichação, para alguns, como forma de comunicação dos jovens, para outros como forma de protesto de grupos oprimidos e ainda como uma maneira de estabelecer um status, uma marca em relação a um grupo e a construção de um sentimento de pertença. A discussão trouxe à tona o fato das diferentes juventudes que vivem por todos os cantos e encantos desse país estabelecerem uma relação de força com as cidades. Levando em conta a premissa de que onde há relações de poder há resistências, quais formas de participação juvenil existentes em nossa sociedade? Para isso, o texto ainda propõe a construção de um caminho onde o tripé participação social, cuidado de si e cuidado do outro, conjugado aos verbos inventar, resistir e criar, podem fazer toda a diferença no processo de produzir uma vida singular, ética e que pode ser apreciada e vivida como uma obra de arte. Palavras-chave: Grafite; Pichação; Juventudes.

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