
Avaliação da via aérea superior em pacientes Classe III submetidos à cirurgia ortognática – Revisão de Literatura
2014; UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA; Volume: 13; Issue: 1 Linguagem: Português
10.9771/cmbio.v13i1.4721
ISSN2236-5222
AutoresLucas Martins de Castro-Silva, Valfrido Antônio Pereira-Filho, Márcio de Moraes, Carla Maria Melleiro Gimenez Pereira,
Tópico(s)Craniofacial Disorders and Treatments
Resumo<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 8.0pt; font-family: ";Calibri-Bold";,";sans-serif";; mso-bidi-font-family: Calibri-Bold;">Introdução</span></strong><span style="font-size: 8.0pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri;">: A configuração e as dimensões da via aérea superior são determinadas pelas estruturas anatômicas como: tecidos moles, musculatura e esqueleto craniofacial, que compõem ou circundam a faringe. As alterações anatômicas dos tecidos moles e/ou do esqueleto craniofacial poderão tornar a via aérea superior (VAS) mais estreita. A cirurgia ortognática, que é utilizada na correção das deformidades dento-esqueléticas, leva também a alterações na VAS. </span><strong><span style="font-size: 8.0pt; font-family: ";Calibri-Bold";,";sans-serif";; mso-bidi-font-family: Calibri-Bold;">Objetivo</span></strong><span style="font-size: 8.0pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri;">: Em vista dos fatos apresentados, o presente artigo tem como objetivo realizar uma revisão da literatura sobre as alterações da via aérea superior em pacientes classe III submetidos à cirurgia ortognática. </span><strong><span style="font-size: 8.0pt; font-family: ";Calibri-Bold";,";sans-serif";; mso-bidi-font-family: Calibri-Bold;">Metodologia</span></strong><span style="font-size: 8.0pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri;">: Foram selecionados artigos originais e de revisão publicados entre 1990 e 2010, em duas bases de dados bibliográficos –Literatura Internacional em Ciências da Saúde (Pubmed) e Porta de Periódicos CAPES. </span><strong><span style="font-size: 8.0pt; font-family: ";Calibri-Bold";,";sans-serif";; mso-bidi-font-family: Calibri-Bold;">Resultados</span></strong><span style="font-size: 8.0pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri;">: Foram selecionados trinta e nove (39) artigos para a escrita dessa revisão. </span><strong><span style="font-size: 8.0pt; font-family: ";Calibri-Bold";,";sans-serif";; mso-bidi-font-family: Calibri-Bold;">Conclusão</span></strong><span style="font-size: 8.0pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri;">: A via aérea superior e a deformidade dento-esquelética classe III devem ser avaliadas cuidadosamente antes da cirurgia ortognática e sempre que o planejamento cirúrgico permitir deve-se preferir os avanços maxilares aos recuos mandibulares.</span></p>
Referência(s)