A economia criativa no Brasil: o capitalismo cultural brasileiro contemporâneo
2013; UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS; Volume: 06; Issue: 02 Linguagem: Português
10.28998/2179-5428.20120206
ISSN2179-5428
AutoresElder P. Maia Alves, Carlos A. D. Sousa,
Tópico(s)Cultural Industries and Urban Development
ResumoA reflexão que se segue tem como desiderato analisar a tradução e a institucionalização do tema/categoria de economia criativa no contexto político-institucional brasileiro. Para tanto, elege dois agentes, um privado e outro público: a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) e o Ministério da Cultura (MINC). Para compreender os usos teóricos e práticos que esses agentes tem feito do tema/conceito de economia criativa o trabalho alarga a bitola empírica, com vistas a evidenciar o feixe de processos que, de todos os lados, cruzam os mercados culturais brasileiros, dinamizando-os e tornando-os objetos dos mais diversos interesses estéticos e econômicos. Para nortear o exercício, o fio condutor da investigação é fornecido pelas especificidades e dinâmicas do consumo cultural das famílias brasileiras nos últimos dez anos.
Referência(s)