Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Estrutura da vegetação colonizadora em ambiente degradado por extração de cascalho em Diamantina, MG

2015; Embrapa Forestry; Volume: 35; Issue: 82 Linguagem: Português

10.4336/2015.pfb.35.82.769

ISSN

1984-8986

Autores

Israel Marinho Pereira, Anne Priscila Dias Gonzaga, Evandro Luiz Mendonça Machado, Márcio Leles Romarco de Oliveira, Izabel Cristina Marques,

Tópico(s)

Soil Management and Crop Yield

Resumo

<p class="Resumo">Este trabalho procurou identificar e quantificar espécies colonizadoras e estrutura em área de empréstimo, assim como listar espécies para recuperação de áreas degradadas. Foram selecionados três ambientes, sendo o ambiente 1 (A1) com histórico de uso menos intenso; ambiente 2 (A2) nível de degradação intermediário e ambiente 3 (A3) com maior degradação. Nos três ambientes foram sorteadas 20 parcelas de 25 m<sup>2</sup>. Nestas, foram amostrados todos os indivíduos com altura ≥ 0,10 m e DAS ≤ 5,0 cm. Foram calculados os índices de diversidade de Shannon (H’), equabilidade de Pielou (J’), similaridade de Jaccard e Czekanowski, assim como os parâmetros fitossiológicos e a análise de espécies indicadoras. Foram registradas 32 espécies pertencentes a 15 famílias. O ambiente A1 foi o mais rico em espécies e com maior densidade e A2 apresentou a menor riqueza e densidade. Os ambientes apresentaram baixa similaridade florística e estrutural, sendo observadas diferenças estatísticas para a densidade (sendo encontrados 844, 270 e 497 indivíduos em A1, A2 e A3, respectivamente) e diversidade que variou entre 1,680 a 2,074 nats.indivíduo<sup>-1</sup>. Provavelmente, estas divergências se devem às variações do ambiente impostas pelas diferentes intensidades de degradação.</p>

Referência(s)