Entre o idealizado e o exequível: memórias da primeira mulher antropóloga portuguesa
2014; Centro em Rede de Investigação em Antropologia; Issue: vol. 18 (2) Linguagem: Português
10.4000/etnografica.3783
ISSN2182-2891
AutoresMarina Pignatelli, María Beatriz Rocha-Trindade,
Tópico(s)Migration, Racism, and Human Rights
ResumoMaria Beatriz Rocha-Trindade, nascida em Faro, socióloga, é doutorada pela Universidade de Paris V (Sorbonne) e agregada pela Universidade Nova de Lisboa (FCSH). É professora catedrática na Universidade Aberta, onde fundou (em 1994) o Centro de Estudos das Migrações e das Relações Interculturais / CEMRI, Unidade de I&D da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, do Ministério da Educação e Ciência. É consultora científica do Museu da Emigração e das Comunidades de Fafe. Introduziu em Portugal o ensino da sociologia das migrações (na Universidade Católica, no curso de Teologia, em 1994; a partir de 1996, na Universidade Aberta, a nível de licenciatura e de mestrado). É autora de uma vasta bibliografia sobre matérias relacionadas com as migrações e é colaboradora habitual e referee de revistas científicas internacionais neste domínio. É membro de diversas organizações científicas portuguesas e estrangeiras, designadamente da Comissão Científica da Cátedra UNESCO sobre Migrações, da Universidade de Santiago de Compostela, na Galiza. Recebeu a Medalha de Mérito do Município de Fafe e foi distinguida pelo Comité National Français en Hommage à Aristides de Sousa Mendes (Hendaye, 2012), pelo seu pioneirismo na investigação da emigração, e também pela Obra Católica Portuguesa das Migrações (OCPM, Lisboa, 2012) pela vida de trabalho académico sobre migrações, pelo empenho na causa dos migrantes e pela colaboração voluntária e generosa com a OCPM. É titular da Ordre National du Mérite, de França, com o grau de Chevalier, e da Grã-Cruz da Ordem da Instrução Pública, de Portugal.
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