Artigo Acesso aberto

Incríveis infratores: adolescentes estigmatizados em encontro com a Gestalt-Terapia

2007; Volume: 13; Issue: 1 Linguagem: Espanhol

10.18065/rag.2007v13n1.3

ISSN

1984-3542

Autores

Nara Cristina Leão,

Tópico(s)

Literature, Culture, and Criticism

Resumo

espanolEn este articulo trata de una discusion teorica, que pretende demostrar como la Terapia Gestalt puede actuar junto a los adolescentes en conflicto con la ley, ayudando-los a resignificar el estigma y hacer con que entren en contacto con su esencia y puedan, asi, alcanzar la accion etica. Cada dia las cuestiones de violencia y seguridad son mas preocupantes. Frente a esa problematica las personas tienden a buscar un unico culpado en quien depositar toda la responsabilidad. El adolescente que comete crimenes recibe el estigma de infractor y su identidad se resume a ese rotulo, la dimension humana es destruida y, en su lugar, se construye la destructividad. Con el proposito de mostrar una concepcion diferente de la de culpabilizacion, se aborda en este articulo la vision de la criminologia critica, en la cual la responsabilidad por los actos infraccionales es de toda la estructura social. Se considera el fenomeno de la estigmatizacion y el adolescente como ser-en-el-mundo. Se discurre tambien sobre el encuentro de adolescentes infractores con la Terapia Gestalt y la accion etica procedente de ese momento. Se resalta la importancia de la relacion dialogica en el proceso sicoterapico con adolescentes en conflicto con la ley y la relevancia de la teoria del contacto en este trabajo. EnglishThis article is about a theoretical quarrel, that it intends to demonstrate as the Gestalttherapy can act next to adolescents in conflict with the law, assisting them in the ressignification of the stigma and the contact of its essence, in order to reach the ethical action. Each day questions of violence and security become more preoccupying. Front to this problem, the people tend to look for a guilty, in which can deposit all the responsibility. Soon, the adolescent who commits crimes receives the stigma of infractor, and its identity is limited to this label - the dimension human being is destroyed, and the construction of the badness occurs. With intention to show a different conception of the one of to guilt, the vision of the critical criminology is approached in this article, in which the responsibility for the infraction acts is of all the social structure. The phenomenon of the stigmatization is considered, and the adolescent while a person in the world. One also discourses on the meeting of adolescent authors of infraction acts with the Gestalt-therapy and the happened ethical action of this moment. The importance of the dialogical relation in the psychotherapeutic process with adolescents in conflict with the law, and the relevance of the theory of the contact in this work is standed out it. portuguesEste artigo trata de uma discussao teorica, que pretende demonstrar como a Gestalt-Terapia pode atuar junto a adolescentes em conflito com a lei, auxiliando-os na ressignificacao do estigma e na contatacao de sua essencia, de modo a atingir a acao etica. A cada dia questoes de violencia e seguranca se tornam mais preocupantes. Frente a essa problematica, as pessoas tendem a procurar um unico culpado, no qual possam depositar toda a responsabilidade. Logo, o adolescente que comete crimes recebe o estigma de infrator, e sua identidade fica limitada a esse rotulo - a dimensao humana e destruida, e, em seu lugar, ocorre a construcao da destrutividade. Com o intuito de mostrar uma concepcao diferente da de culpabilizacao, aborda-se nesse artigo a visao da criminologia critica, na qual a responsabilidade pelos atos infracionais e de toda a estrutura social. Considera-se o fenomeno da estigmatizacao, e o adolescente enquanto ser-no-mundo. Discorre-se tambem sobre o encontro de adolescentes autores de atos infracionais com a Gestalt-Terapia e a acao etica advinda desse momento. Ressalta-se a importância da relacao dialogica no processo psicoterapeutico com adolescentes em conflito com a lei, e a relevância da teoria do contato neste trabalho.

Referência(s)