
Captura e resistência: potências comunicacionais e políticas das práticas de intervenção urbana
2014; ESCOLA SUPERIOR DE PROPAGANDA E MARKETING; Volume: 11; Issue: 32 Linguagem: Português
10.18568/cmc.v11i32.499
ISSN1983-7070
AutoresAna Karina de Carvalho Oliveira, Ângela Cristina Salgueiro Marques,
Tópico(s)Memory, Trauma, and Testimony
ResumoEste artigo tem como objetivo apresentar as possibilidades de resistência que as práticas comunicacionais de intervenção urbana são capazes de oferecer às tentativas do poder institucional em capturá-las, absorvê-las e integrá-las às lógicas vigentes a fim de mantê-las sob seu controle. A trajetória do grupo que transformou pilastras do metrô de São Paulo em um museu a céu aberto da arte urbana paralelamente à do grupo que pixou, consecutivamente, as Bienais de Arte de São Paulo em 2008 e 2010, e a Bienal de Berlim, em 2012, podem dar a ver algumas das questões políticas, estéticas, comunicacionais e artísticas que a atravessam, sobretudo à luz das contribuições de Certeau, Mouffe, Rancière e Agamben.
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