
Mediações culturais e contaminações estéticas
2014; Associação Sul-Rio-Grandense de Pesquisadores em História da Educação (ASPHE); Volume: 1; Issue: 3 Linguagem: Português
10.22456/2357-9854.52575
ISSN2596-3198
Autores Tópico(s)Schopenhauer and Stefan Zweig
ResumoMediação, uma palavra-valise, carregada de significações. Junte-se a ela outra palavra – cultura, e tem-se um baú de significações que perpassam por diversos conceitos e atuações. Cientes da diversidade e da riqueza dos múltiplos olhares possíveis a este emaranhado e complexo conteúdo, nos debruçamos para pinçar algumas de suas dimensões. Talvez o âmago desta proposição esteja conectado à busca de objetivos: Por que mediamos? Para ensinar arte ou para propor encontros significativos com ela? Pode a mediação cultural ser compreendida como contaminação estética? Estas são inquietações que atravessam o Grupo de Pesquisa “Mediação cultural: contaminações e provocações estéticas”. Neste artigo, parte-se de “medicações poéticas” para iniciar uma conversa silenciosa com o leitor. Virus, memes e contaminações desatam os fios que movem a pesquisa e se revelam na construção do livro “pensar juntos mediação cultural: [entre]laçando experiências e conceitos” (2014). Apresenta também uma leitura dos principais termos presentes no índice remissivo que evidenciam um modo de pensar a medição cultural como ação e não como função. Uma advertência ao leitor: “Agite-se antes de ler”.
Referência(s)