
Atividade antioxidante das folhas de espinheira-santa - Maytenus ilicifolia Mart. ex Reiss., secas em diferentes temperaturas
2009; Springer Science+Business Media; Volume: 19; Issue: 2b Linguagem: Português
10.1590/s0102-695x2009000400007
ISSN1981-528X
AutoresMyrian Lane Soares Negri, João Carlos Possamai, Tomoe Nakashima,
Tópico(s)Phytochemical compounds biological activities
ResumoMaytenus ilicifolia Mart. ex Reiss, a espinheira-santa verdadeira, é largamente utilizada para tratamento de gastrites e úlceras estomacais. O seu valor terapêutico é atribuído principalmente aos polifenóis (flavonóides e taninos) e triterpenos. Os polifenóis são bastante estudados e estão relacionados à atividade antioxidante exercida pela planta. Existem vários métodos para avaliar a atividade antioxidante, a qual pode ser medida a capacidade antioxidante total utilizando o método de formação do complexo fosfomolibdênio e a atividade antioxidante em relação à redução de um radical, utilizando-se o DPPH (2,2-difenil-1-picrilhidrazila). A atividade antioxidante das folhas de espinheira-santa seca em diferentes temperaturas foi avaliada, visando verificar a possível influência das temperaturas de secagens e seu poder antioxidante. Foram utilizadas cinco temperaturas (40, 50, 60, 70 e 80 ºC) e uma temperatura de secagem de rotina, de um produtor/beneficiador de plantas medicinais. As menores temperaturas apresentaram as maiores atividades antioxidantes.
Referência(s)