Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

A radiografia interproximal é necessária para confirmar a adaptção clínica de restaurações proximais com resinas compostas em dentes posteriores?

2015; UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO; Volume: 20; Issue: 1 Linguagem: Português

10.5335/rfo.v20i1.4640

ISSN

2318-843X

Autores

Marcelo Aldrighi Moreira, Naiara Leites Larentis, Guilherme Anziliero Arossi, Eriquison D. Rodrigues, Francieli Regina Bortoli, Marina Flamia Haas,

Tópico(s)

Oral and Maxillofacial Pathology

Resumo

O presente estudo avaliou radiograficamente a adaptação das restaurações proximais com resina compostas em dentes molares decíduos e permanentes realizadas na ULBRA – Campus Torres no ano de 2011. Para isso foi analisada a adaptação de 15 restaurações, sendo 10 restaurações em molares permanentes e 5, em molares decíduos. Todas as restaurações foram realizadas seguindo o protocolo de Dentística da ULBRA – Campus Torres. Após a realização das restaurações o observador treinado realizou o exame clínico da adaptação cervical e do ponto de contato das restaurações com fio dental e sonda exploradora. Após a observação clínica de adaptação da restauração dada pelo observador foi realizada uma radiografia interproximal da superfície. Dois observadores aqui denominados A e B, radiologistas, analisaram a adaptação das restaurações em negatoscópio em ambiente escurecido. Linha radiolúcida na interface dente-restauração, falta ou excesso de material restaurador e ponto de contato foram avaliados. A partir disso, os observadores avaliaram se existia ou não adaptação radiográfica na imagem da restauração em cada superfície dentária. Os observadores obtiveram uma média de 66,65% das superfícies avaliadas com adaptação radiográfica da restauração e 33,35% não obtiveram adaptação radiográfica da restauração, tendo uma concordância intra-examinadores de 86,6%.

Referência(s)