
Respostas morfofisiológicas entre procedências de canafístula submetidas a diferentes condições hídricas e nutricionais
2015; Embrapa Forestry; Volume: 35; Issue: 83 Linguagem: Português
10.4336/2015.pfb.35.83.889
ISSN1984-8986
AutoresRafael Pelloso de Carvalho, Lívia Maria Chamma Davide, Felipe Luís Gomes Borges, Antônio Cláudio Davide, Omar Daniel,
Tópico(s)Environmental and biological studies
ResumoO objetivo desse trabalho foi avaliar características morfofisiológicas entre diferentes procedências de canafístula (<em>Peltophorum dubium</em>) submetidas a ambientes distintos quanto à disponibilidade de água e nutrientes no solo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em delineamento experimental inteiramente casualizado, com 12 tratamentos e quatro repetições, dispostos em esquema fatorial 3 (procedências) x 2 (adubações) x 2 (irrigações). Foram coletados dados de altura de plantas, diâmetro do colo e índice SPAD (<em>soil plant analysis development</em>) ao longo do experimento em intervalos de 15 dias. Ao final do experimento foi aferido o peso da matéria seca da parte aérea, de raízes e total, quociente entre matéria seca de parte aérea e matéria seca de raízes, potencial hídrico foliar e índice de qualidade de Dickson. As progênies oriundas da Serra da Bodoquena e Serra de Maracaju demonstraram maior capacidade de resistir ao estresse hídrico e nutricional em relação às progênies da região de Ivinhema, MS. As diferenças entre procedências são intensificadas em ambientes que não proporcionam déficit hídrico para as mudas de canafístula. O estresse hídrico imposto às plantas de canafístula causa mais danos morfofisiológicos do que o estresse por falta de nutrientes.
Referência(s)