Artigo Acesso aberto Revisado por pares

Negros pingos nos “is”: djeli na África ocidental; griô como transcriação; e oralidade como um possível pilar da cena negra

2015; UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA; Volume: 1; Issue: 24 Linguagem: Português

10.5965/1414573101242015157

ISSN

2358-6958

Autores

Toni Edson Costa Santos,

Tópico(s)

Literature, Culture, and Criticism

Resumo

O presente artigo discute a valoração dada a palavras como negro, griô, que foram usadas num sentido negativo e hoje podem possuir outra leitura. Essas terminologias passaram? por uma ressignificação em que agentes negros tem pleiteado outro valor, positivo. O texto apresenta o contador de histórias, genealogista, entre outras funções, presente na África Ocidental, chamado de djeli. O texto expõe que para ser djeli é preciso nascer djeli. Sua transcriação para o termo griô pode ser positiva, entendida a transculturação que ocorre. O texto aproxima Teatro e Contação de Histórias, e indica como a oralidade africana pode conduzir a cena negra.

Referência(s)