Artigo Acesso aberto Revisado por pares

O argumento ontológico e o fim da Metafísica. Duas visões complementares: Kant e Hegel

2012; Editora da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (EDIPUCRS); Volume: 57; Issue: 3 Linguagem: Português

10.15448/1984-6746.2012.3.10355

ISSN

1984-6746

Autores

Héctor Ferreiro,

Tópico(s)

Kantian Philosophy and Modern Interpretations

Resumo

A tese central da critica de Kant ao argumento ontológico é a tese que a existência não é um predicado real capaz de seja adicionado ao conceito de um objeto. O conceito do ser mais perfeito ou mais real é um conteúdo subjetivo que é como tal completamente determinadu. Portanto, saber se esse objeto também existe no mundo real é indispensável que o sujeito tem uma intuição de ele. A ausência de tal intuição é, de acordo com Kant, um obstáculo insuperável para as tentativas diferentes provar a existência de Deus. Embora Hegel concorda em princípio com a afirmação de Kant que existência não deve ser concebida como um predicado real, ele considera, no entanto, que entendê-la como a posição do conceito já exaustivamente determinadu do objeto não implica um superar verdadeiro da noção particular de existência que está na base do argumento ontológico. Neste artigo eu defendo a afirmação que a contracrítica de Hegel a crítica de Kant ao argumento ontológico é um radicalization da crítica geral de Kant a la metafísica.

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