
Rendimento de feijão-vagem em função de doses de K2O
2007; Associação Brasileira de Olericultura; Volume: 25; Issue: 1 Linguagem: Português
10.1590/s0102-05362007000100007
ISSN1806-9991
AutoresAdemar Pereira de Oliveira, Jandiê Araújo Silva, Adriana Ursulina Alves, Carina Seixas M Dorneles, Anarlete Ursulino Alves, Arnaldo Nonato P de Oliveira, Edson Almeida Cardoso, Iordam da S Cruz,
Tópico(s)Crop Yield and Soil Fertility
ResumoAvaliou-se o efeito de doses crescentes de K2O sobre o rendimento de vagens do feijão-vagem em um experimento na UFPB, em Areia (PB), em um NEOSSOLO REGOLÍTICO Psamítico Típico. O delineamento experimental empregado foi de blocos casualizados, com seis tratamentos (0; 50; 100; 150; 200 e 250 kg ha-1 de K2O), em quatro repetições. Cada parcela continha 60 plantas espaçadas em 1,0 m x 0,2 m. O número máximo de vagens por planta (20 vagens) e a máxima produção por planta (171 g) foram obtidos, respectivamente, com 145 e 173 kg ha-1 de K2O, e a produtividade de vagens, atingiu valor máximo estimado de 25,3 t ha-1 na dose de 171 kg ha-1 de K2O. A dose mais econômica de K2O para a produtividade de vagens foi de 165 kg ha-1. A dose econômica representou 96% daquela responsável pela máxima produtividade de vagens. As doses de K2O com as quais obtiveram-se a máxima produtividade de vagens e máximo retorno econômico, se correlacionaram, respectivamente, com 181 e 176 mg dm-3 de K disponível pelo extrator de Mehlich1.
Referência(s)