
Efeito de luz e imersão em água na germinação de sementes de perpétua produzidas no Estado de São Paulo.
2003; Volume: 9; Issue: 2 Linguagem: Português
10.14295/rbho.v9i2.180
ISSN2359-3237
AutoresAntonio Sena Filho, Bento Manoel Ferreira, Víctor Julio Flórez, Maria Esmeralda Soares Payão Demattê,
Tópico(s)Plant tissue culture and regeneration
ResumoRealizaram-se dois experimentos com sementes de perpétua (<i>Gomphrena globosa L.</i>) produzidas em Jaboticabal (SP). No primeiro, em temperaturas alternadas de 20-30oC, comparou-se apenas o efeito de 16 horas de luz por dia ou de escuro contínuo, para sementes das variedades de inflorescências brancas e purpúreas, logo após sua coleta. Para as duas variedades, verificou-se maior porcentagem de germinação com luz. Nos testes efetuados sem tratamento pré-germinativo e com luz, as médias das porcentagens de germinação variaram entre 64,5 e 81,0%. Desenvolveu-se o segundo experimento com sementes da variedade de inflorescências brancas, armazenadas durante seis mese em câmara seca. Em temperaturas alternadas de 20-30oC, a germinação foi mais lenta em escuro contínuo do que em 16 horas de luz por dia; a imersão prévia das sementes em água durante 24 horas foi prejudicial tanto à porcentagem como à velocidade de germinação.
Referência(s)