
3º Consenso Brasileiro para pesquisa de autoanticorpos em células HEp-2 (FAN): recomendações para padronização do ensaio de pesquisa de autoanticorpos em células HEp-2, controle de qualidade e associações clínicas
2009; Elsevier BV; Volume: 49; Issue: 2 Linguagem: Português
10.1590/s0482-50042009000200002
ISSN1809-4570
AutoresAlessandra Dellavance, Alexandre Gabriel Júnior, Barbara Nuccitelli, Ben Hur Taliberti, Carlos Alberto von Mühlen, Carlos David Araújo Bichara, Cláudio Henrique Ramos dos Santos, Cleonice Bueno, Cristiane Martinez Yano, Cristóvão Luís Pitangueira Mangueira, Darlene Gonçalves Carvalho, Elizângela Cardoso, Eloísa Bonfá, Flávia Ikeda e Araújo, Gustavo Gabriel Rassi, Hugo Mendonça Mundim, Izidro Bendet, Jozélia Rêgo, Lisiane Maria Enriconi dos Anjos Vieira, Luís Eduardo Coelho Andrade, Maria Ordália Ferro Barbosa, Mitiko Sugiyama, Mittermayer Barreto Santiago, Natasha Slhessarenko, Nílzio Antônio da Silva, Paulo Luiz Carvalho Francescantônio, Renata Jarach, Roberto Suda, Roger A. Levy, Silvia Oliveira Sampaio, Suzane Pretti Figueiredo Neves, Wilson de Melo Cruvinel, Wilton Silva dos Santos, Yanna K. de M. Nóbrega,
Tópico(s)Chronic Lymphocytic Leukemia Research
ResumoOBJETIVO:O 3º Consenso Brasileiro para pesquisa de autoanticorpos em Células HEp-2 (FAN) teve como propósito avaliar as dificuldades de implantação do 2º Consenso ocorrido no ano de 2002, discutir estratégias para controlar a qualidade do ensaio e promover a atualização das associações clínicas dos diversos padrões. MÉTODOS:Participaram do encontro em Goiânia nos dias 13 e 14 de abril de 2008 pesquisadores e especialistas de diversos centros universitários e laboratórios clínicos de diferentes regiões do Brasil, com o propósito de discutir e aprovar as recomendações que visam à melhor padronização, interpretação e utilização do ensaio pelos clínicos. Representantes comerciais de diferentes empresas produtoras de insumos para realização do teste de FAN foram convidados como ouvintes. RESULTADOS E CONCLUSÕES: O 3º Consenso enfatizou a necessidade do controle de qualidade em imunofluorescência dada a heterogeneidade de microscópios e reagentes disponíveis no mercado, promoveu adequações na terminologia utilizada para classificar os diferentes padrões e, finalmente, atualizou as associações clínicas com finalidade de facilitar cada vez mais o melhor uso do ensaio pelos clínicos.
Referência(s)