Artigo Revisado por pares

Transcranial Ultrasonography in Forty-Six Healthy Dogs

2013; Elsevier BV; Volume: 39; Issue: 5 Linguagem: Português

10.1016/j.ultrasmedbio.2013.02.108

ISSN

1879-291X

Autores

C.O. Ghirelli, Carla Aparecida Batista Lorigados, Lilian Kamikawa, Ana Carolina Brandão de Campos Fonseca Pinto,

Tópico(s)

Veterinary Orthopedics and Neurology

Resumo

Brief Description of the Purpose of the StudyDeterminar, por meio da ultrassonografia, as estruturas intracranianas observadas em cães sadios e identificar a artéria basilar e aferir seu índice de resistividade (IR) nesses animais.MethodsTrata-se de um estudo prospectivo no qual foi realizada ultrassonografia modo B e Doppler transcraniana em 46 cães que não apresentavam manifestações neurológicas, de raças variadas, pesando entre 1.7 kg e 50.5 kg. Os cães foram divididos em quatro grupos pelo porte.Main ResultsEm todos os cães de porte micro foi possível observar as estruturas intracranianas e aferir o IR da artéria basilar. Em nove animais (19.5%) não foi possível realizar nenhuma das mensurações propostas (ventrículos laterais, terceiro ventrículo e IR), sendo que oito pertenciam ao grupo de grande porte. O valor médio dos ventrículos laterais foi 0.24 cm, do terceiro ventrículo foi 0.25 cm e do IR foi 0.68.Importance of the ConclusionsO exame ultrassonográfico transcraniano é uma ferramenta diagnóstica possível de ser empregada em cães de micro e pequeno porte, porém com contribuição variada para cães de médio porte. Nos cães de grande porte, esse método mostrou-se pouco útil para avaliação das estruturas intracranianas, sendo possível apenas a avaliação hemodinâmica da artéria basilar em 53% dos animais desse grupo. Brief Description of the Purpose of the StudyDeterminar, por meio da ultrassonografia, as estruturas intracranianas observadas em cães sadios e identificar a artéria basilar e aferir seu índice de resistividade (IR) nesses animais. Determinar, por meio da ultrassonografia, as estruturas intracranianas observadas em cães sadios e identificar a artéria basilar e aferir seu índice de resistividade (IR) nesses animais. MethodsTrata-se de um estudo prospectivo no qual foi realizada ultrassonografia modo B e Doppler transcraniana em 46 cães que não apresentavam manifestações neurológicas, de raças variadas, pesando entre 1.7 kg e 50.5 kg. Os cães foram divididos em quatro grupos pelo porte. Trata-se de um estudo prospectivo no qual foi realizada ultrassonografia modo B e Doppler transcraniana em 46 cães que não apresentavam manifestações neurológicas, de raças variadas, pesando entre 1.7 kg e 50.5 kg. Os cães foram divididos em quatro grupos pelo porte. Main ResultsEm todos os cães de porte micro foi possível observar as estruturas intracranianas e aferir o IR da artéria basilar. Em nove animais (19.5%) não foi possível realizar nenhuma das mensurações propostas (ventrículos laterais, terceiro ventrículo e IR), sendo que oito pertenciam ao grupo de grande porte. O valor médio dos ventrículos laterais foi 0.24 cm, do terceiro ventrículo foi 0.25 cm e do IR foi 0.68. Em todos os cães de porte micro foi possível observar as estruturas intracranianas e aferir o IR da artéria basilar. Em nove animais (19.5%) não foi possível realizar nenhuma das mensurações propostas (ventrículos laterais, terceiro ventrículo e IR), sendo que oito pertenciam ao grupo de grande porte. O valor médio dos ventrículos laterais foi 0.24 cm, do terceiro ventrículo foi 0.25 cm e do IR foi 0.68. Importance of the ConclusionsO exame ultrassonográfico transcraniano é uma ferramenta diagnóstica possível de ser empregada em cães de micro e pequeno porte, porém com contribuição variada para cães de médio porte. Nos cães de grande porte, esse método mostrou-se pouco útil para avaliação das estruturas intracranianas, sendo possível apenas a avaliação hemodinâmica da artéria basilar em 53% dos animais desse grupo. O exame ultrassonográfico transcraniano é uma ferramenta diagnóstica possível de ser empregada em cães de micro e pequeno porte, porém com contribuição variada para cães de médio porte. Nos cães de grande porte, esse método mostrou-se pouco útil para avaliação das estruturas intracranianas, sendo possível apenas a avaliação hemodinâmica da artéria basilar em 53% dos animais desse grupo.

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