Artigo Revisado por pares

Aneurismas de la vena esplénica. A propósito de un caso y revisión de la literatura

2001; Elsevier BV; Volume: 53; Issue: 1 Linguagem: Espanhol

10.1016/s0003-3170(01)74674-3

ISSN

1695-2987

Autores

C. Bernal Bernal, Juan Ocaña, Claudio Gandarias, J. Haurie, M. Thamara P. R. Perera, Alvaro Osorio, Paolo Gallo, C. Mendieta, Alejandro Lizaur-Utrilla, Enrique Aracil, A. Chinchilla, C. Cuesta,

Tópico(s)

Liver Disease and Transplantation

Resumo

Splenic vein aneurysms are extremely rare andusually caused by portal hypertension. Symptoms are unusual, but may include thrombosis, rupture or abdominal pain. Most splenic vein aneurysms are incidental findings, diagnosis can usually be made either by means of duplex ultrasonography, computed tomography scanning or the venous phase of a splenic arteriogram. Treatment varies from noninvasive follow-up to aneurysm surgery. We report a case of a 50 years old woman with a 5 cm splenic vein aneurysm, no history of portal hypertension and the treatment was the aneurysm excision. Los aneurismas de vena esplénica son extremadamente raros y habitualmente secundarios a hipertensión portal. Suelen ser asintomáticos, si bienpueden debutar con trombosis, rotura o dolor abdominal. En cuanto al diagnóstico, generalmente se trata de un hallazgo casual tras exploraciones tales como eco-Doppler color, TAC abdominal o fase venosa de una arteriografia abdominal. El tratamiento puede variar desde el seguimiento no invasivo alaescisión quirúrgica. Presentamos un caso de una mujer de 50 años con un aneurisma de vena esplénica de 5 cm de diámetro, sin antecedentes de hipertensiónportaly cuyo tratamiento fue la extirpación quirúrgica. Os aneurismas da veia esplénica são extremamente raros e habitualmente secundários a hipertensão portal. Habitualmente são assintomáticos mas podem cursar com trom-bose, rotura e dor abdominal. Quanto ao diagnóstico, geralmente trata-se de um achado casual após exames, como eco-Doppler color, TAC abdominal oufase venosa de uma artéria cerebral. O tratamento é variável desde o seguimento não invasivo à excisão cirúrgica. Apresentamos um caso de uma mulher de 50 anos com um aneurisma de veia esplénica de 5 cm de diâmetro, sem antecedentes de hipertensão portal e cujo tratamento consiste na extirpação cirúrgica.

Referência(s)
Altmetric
PlumX