Bixina, Norbixina e Quercetina e seus efeitos no metabolismo lipídico de coelhos
2001; UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO; Volume: 38; Issue: 4 Linguagem: Português
10.1590/s1413-95962001000400010
ISSN1678-4456
AutoresLeonardo Ramos Paes de Lima, Tânia Toledo de Oliveira, Tânus Jorge Nagem, Aloisio da Silva PINTO, Paulo César Stringheta, Adelson Luiz Araújo Tinôco, José Francisco da Silva,
Tópico(s)Bee Products Chemical Analysis
ResumoOs flavonóides apresentam diversas atividades biológicas (antioxidantes, antiinflamatórios, anticancerígenos, dentre outras) e estreitas correlações entre o consumo de alimentos ricos em flavonóides e doenças cardíacas.Pesquisas mostram que os flavonóides 7-glicosilapigenina, 7-bissulfato-apigenina, 7-glicosil-luteolina, 7-bissulfato-luteolina e os corantes bixina e norbixina foram isolados e identificadas suas estruturas de sementes de urucum.O objetivo deste estudo foi testar, isoladamente bixina, norbixina e a quercetina, prese ntes no urucum e a associação da bixina com a quercetina, para verificar seus efeitos hipolipidêmicos em coelhos.A hiperlipidemia foi induzida misturando à ração colesterol 1% + ácido cólico 0,1%, durante 28 dias.As substâncias testadas foram fornecidas na dose de 0,01 mol/kg de peso corporal, por via oral, em cápsulas.Após 28 dias, as dosagens sorológicas foram efetuadas e os resultados expressos em mg/dL de colesterol, colesterol-HDL e triacilgliceróis.De acordo com os resultados obtidos, concluiu-se que a bixina apresentou o ma ior valor na redução do colesterol total embora não tenha sido significativo na manutenção dos níveis elevados de colesterol-HDL e a quer cetina na redução dos triacilgliceróis
Referência(s)