Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

TOLERÂNCIA AO ALUMÍNIO EM PLÂNTULAS DE MILHO

2002; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA; Volume: 32; Issue: 1 Linguagem: Português

10.1590/s0103-84782002000100004

ISSN

1678-4596

Autores

A. C. Mazzocato, P. S. G. da Rocha, Maria Jane Cruz de Melo Sereno, Humberto Bohnen, Vanderlise Grongo, José Fernandes Barbosa Neto,

Tópico(s)

Silicon Effects in Agriculture

Resumo

A seleção para tolerância ao alumínio é complicada pela desuniformidade natural dos solos e pela dificuldade de avaliar danos na raiz. Assim sendo, é importante desenvolver métodos eficientes de caracterização da tolerância ao alumínio em condições controladas de ambiente. O presente trabalho teve por objetivo adequar o método de solução mínima para a avaliação da tolerância ao alumínio em genótipos de milho. O trabalho consistiu de dois experimentos. O primeiro foi feito para ajustar o método de avaliação através do emprego de solução mínima, e o segundo, para avaliar um conjunto de 22 genótipos de milho fornecidos pela Empresa Agroeste Sementes Ltda. A avaliação dos genótipos foi realizada com uma solução que continha diferentes concentrações de alumínio e cálcio. As médias para todas as variáveis analisadas mostraram a diferença entre os híbridos e entre as concentrações de alumínio empregadas. As concentrações de 6mg<IMG SRC="http:/img/fbpe/cr/v32n1/a04img01.gif">-1 de alumínio e 40mg<IMG SRC="http:/img/fbpe/cr/v32n1/a04img01.gif">-1 de cálcio foram consideradas mais eficientes para a discriminação da tolerância ao alumínio, sendo posteriormente empregadas para o trabalho com as linhagens. No segundo experimento, os resultados possibilitaram identificar linhagens com tolerância ao alumínio.

Referência(s)