Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Síntese de proteína microbiana e concentrações de uréia em vacas alimentadas com diferentes fontes de proteína

2006; Sociedade Brasileira de Zootecnia; Volume: 35; Issue: 4 Linguagem: Português

10.1590/s1516-35982006000500038

ISSN

1806-9290

Autores

Douglas dos Santos Pina, Sebastião de Campos Valadares Filho, Rilene Ferreira Diniz Valadares, Edênio Detmann, José Maurício de Souza Campos, Mozart Alves Fonseca, Rafael Monteiro Araújo Teixeira, André Soares de Oliveira,

Tópico(s)

Muscle metabolism and nutrition

Resumo

Foram utilizadas 12 vacas Holandesas puras e mestiças, distribuídas em três quadrados latinos 4 x 4, organizados de acordo com os dias em lactação, com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes fontes protéicas sobre a síntese, a eficiência de síntese de proteína microbiana, a concentração de nitrogênio uréico no soro (NUS) e no leite (NUL), a concentração de nitrogênio amoniacal e o pH ruminal. Utilizou-se silagem de milho como volumoso, na proporção de 60% da MS total. Os concentrados foram constituídos de diferentes fontes protéicas (FS - farelo de soja; FA38 - farelo de algodão 38%PB; FA28 - farelo de algodão 28%PB e FSU - farelo de soja + 5% de uréia/sulfato de amônia na MS do concentrado). As coletas spot de urina e de sangue foram realizadas no 18º dia do período experimental 4 horas após o fornecimento da alimentação aos animais, no período da manhã. Não foram observadas diferenças entre as dietas para o volume urinário (V), a excreção total de derivados de purinas (PT), a síntese e a eficiência de síntese de PB microbiana, expressa em g de PB/kg de NDT consumido. As concentrações de NUS e NUL também não diferiram entre as dietas. As concentrações de NUS e NUL e a síntese de PB microbiana não foram influenciadas pelas diferentes fontes de proteína dietéticas, inclusive com a adição de uréia (5% MS do concentrado).

Referência(s)