
Crescimento de meloeiro sob estresse salino e doses de potássio
2010; UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE; Volume: 14; Issue: 1 Linguagem: Português
10.1590/s1415-43662010000100001
ISSN1807-1929
AutoresMarcelo Tavares Gurgel, Cláudio Augusto Uyeda, Hans Raj Gheyi, Fábio Henrique Tavares de Oliveira, Pedro Dantas Fernandes, Francisco V. da Silva,
Tópico(s)Irrigation Practices and Water Management
ResumoO Estado do Rio Grande do Norte, em destaque a região da Chapada do Apodi, se destaca na produção e exportação de melão no País, em regime de irrigação, devido à distribuição pluvial baixa e irregular. A Chapada do Apodi possui dois aqüíferos subterrâneos; a do lençol menos profundo de alta salinidade, porém com menor custo de bombeamento, ocorrendo o contrário com o de maior profundidade. Objetivou-se, ante o exposto, avaliar o efeito de duas águas de salinidades diferentes (0,52 e 2,41 dS m-1), combinadas com cinco doses de K2O (218, 273, 328, 383 e 438 kg ha-1) sobre o crescimento do meloeiro (Cucumis melo L.), cultivar Goldex, utilizando-se do delineamento de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas; amostras de planta foram coletadas aos 21, 28, 35, 49 e 63 dias após a semeadura, determinando-se a fitomassa seca das plantas, estas separadas em ramos (caule + folhas), flores e frutos; avaliou-se, também, a taxa de crescimento absoluto e relativo e a produção de frutos. Em geral, o crescimento do melão foi favorecido com o uso de água mais salina; a taxa de crescimento absoluto foi máxima entre 35 e 49 dias após a semeadura. Obteve-se maior produção de fitomassa total com 438 kg ha-1 de K2O e uso de água mais salina, ao final do ciclo.
Referência(s)