Artigo Acesso aberto Revisado por pares

Trem de ferro, Sapo-cururu e A onda

1999; School of Communications and Arts of the University of São Paulo; Issue: 15 Linguagem: Português

10.11606/issn.2316-9125.v0i15p100-102

ISSN

2316-9125

Autores

Manuel Bandeira,

Tópico(s)

Linguistics and Education Research

Resumo

Manuel Bandeira - Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho nasceu em 1886, no Recife, filho de Manuel Carneiro Souza Bandeira e Francelina Ribeiro de Souza Bandeira. Vive no Rio de Janeiro e depois em São Paulo, onde entra para a Escola Politécnica. Emprega-se nos escritórios técnicos da Estrada de Ferro Sorocabana, mas em 1904 adoece dos pulmões, abandona os estudos e volta para o Rio de Janeiro. Em 1912 escreve seus primeiros versos livres. Em 1913, embarca para a Europa para tratamento. Em Coimbra imprime seu primeiro livro de poesia: Poemetos melancólicos. Volta para o Brasil em 1914. Em 1917, publica A cinza das horas, em 1919 Carnaval, edição custeada por seu pai. O volume Poesias, com Cinzas das horas, Carnaval e Ritmo dissoluto, sai em 1924. Entre 1928 e 1930 foi cronista do Diário Nacional, de São Paulo; e depois do jornal A Província, de Recife; e passou a escrever crítica de cinema para o Diário da Noite, do Rio de Janeiro. Em 1930, publica Libertinagem. Em 1940, sai a nova edição de Poesias completas. Mafuá do malungo e Poemas traduzidos são de 1948; e Itinerário de Pasárgada, de 1954. Em 1956, Manuel Bandeira escreve um estudo sobre Versificação em língua portuguesa para a Enciclopédia Larousse; traduz a tragédia Macbeth, de Shakespeare, e La machine infernale, de Jean Cocteau. Nos anos seguintes continua traduzindo obras importantes da literatura internacional; além de continuar colaborando em diversos jornais e escrevendo biografias, tais como as de : Gonçalves dias, Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu e Castro Alves. Falece em 1968.

Referência(s)