
The role of shoshonitic and calc-alkaline suites in the tectonic evolution of the Carajás District, Brazil
1988; Elsevier BV; Volume: 1; Issue: 4 Linguagem: Português
10.1016/0895-9811(88)90023-5
ISSN1873-0647
AutoresMarcel Auguste Dardenne, César Fonseca Ferreira Filho, Marcelo R. Meirelles,
Tópico(s)Geochemistry and Elemental Analysis
ResumoIn the Carajás District, the Bahia Prospect and Grão Pará volcanosedimentary sequences, both of Archean age, have been the object of extensive petrochemical studies for major, trace, and rare earth elements. In spite of the widespread spilitization that affected the volcanic mafic rocks, the petrochemical nature of the mafic volcanism may still be assessed on the basis of the less mobile elements like P, Cr, Zr, Nb, Ti, and REE. The Bahia Prospect basalts have a petrochemical affinity with Phanerozoic island-arc calc-alkaline basalts. The Grão Pará basalts and basaltic andesites, on the other hand, have a petrochemical affinity with Phanerozoic basalts of a mature island arc environment. The petrochemical data presented here lead to a new geotectonic interpretation of the area, where the volcanic sequences are genetically linked to Archean subduction processes. No Distrito de Carajás, as seqüências vulcano-sedimentares do Prospecto Bahia e do Grão Pará, ambas de idade arqueana, têm sido objeto de extensivos estudos petroquímicos envolvendo elementos maiores e traços. Apesar da espilitização generalizada que afetou as rochas vulcânicas máficas dessas seqüências, a natureza petroquímica desse vulcanismo máfico pode ainda ser caracterizada com base sobretudo no conteúdo dos elementos menos móveis,tais como P, Cr, Zr, Nb, Ti e Terras raras. Os basaltos do Prospecto Bahia têm uma natureza petroquímica similar aos basaltos calci-alcalinos originados em arcos de ilhas fanerozóicos. Os basaltos e andesitos basálticos do grupo Grão Pará, por outro lado, são similares aos basaltos originados em ambientes de arcos de ilhas maduros do Fanerozóico. Os dados petroquímicos apresentados conduzem a uma nova interpretação geotectônica da Serra dos Carajás, na qual as seqüências vulcânicas são consideradas como geneticamente ligadas a processos de subducção arqueanos.
Referência(s)