Artigo Acesso aberto Produção Nacional

Reação de genótipos de Phaseolus vulgaris à podridão do colo e ao oídio

2003; Springer Nature; Volume: 28; Issue: 1 Linguagem: Português

10.1590/s0100-41582003000100015

ISSN

1678-4677

Autores

Luiz Eduardo Bassay Blum, Cassandro Vidal Talamini do Amarante, Cristiano João Arioli, Letícia Simone Guimarães, Alexandre Dezanet, Pedro Hack Neto, Fábio R. Scheidt,

Tópico(s)

Plant Pathogens and Resistance

Resumo

A podridão do colo (Sclerotium rolfsii) e o oídio (Erysiphe polygoni) são de constante ocorrência na cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris) no estado de Santa Catarina. O uso de genótipos com resistência genética é uma das alternativas de manejo destas doenças. Avaliou-se a reação a podridão e ao oídio em 80 e 75 genótipos de feijão respectivamente. Os testes foram conduzidos em casa de vegetação em um delineamento em blocos ao acaso. Para os testes com a podridão do colo, cada semente dos genótipos foi inoculada com dois esclerócios de S. rolfsii. A infecção por oídio ocorreu naturalmente. Usou-se a cv. Rio Tibagi como padrão de média resistência à podridão ou de média susceptibilidade ao oídio. Os genótipos menos afetados pela podridão do colo e que diferiram da 'Rio Tibagi' foram: grupo preto - LA 95105428, FT 646 e Acesso 57; grupo colorido - BAF 50. A maioria dos genótipos não diferiu da 'Rio Tibagi', porém o mais afetado pela podridão do colo foi o BAF 10. Os genótipos mais susceptíveis ao oídio foram o Acesso 57 (Preto) e o FGP CF 101 (Preto). Os genótipos menos afetados pelo oídio foram: grupo preto - Acessos 60 e 36, FGP CF 058, TB 95-03, LM95103904 e LP 96-58; grupo colorido - Akitã, LP 94-1 e LP 96-162.

Referência(s)
Altmetric
PlumX