Artigo Acesso aberto Revisado por pares

Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Angina Instável e Infarto Agudo do Miocárdio sem Supradesnível do Segmento ST: PARTE I Estratificação de Risco e Condutas nas primeiras 12 horas após a chegada do paciente ao Hospital

2001; Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC); Volume: 77; Linguagem: Português

10.1590/s0066-782x2001001400001

ISSN

1678-4170

Autores

José Carlos Nicolau, Luı́z Antonio Machado César, Ari Timerman, Leopoldo Soares Piegas, José Antônio Marin‐Neto,

Tópico(s)

Healthcare during COVID-19 Pandemic

Resumo

Níveis de Evidências Níveis DefiniçãoTabela I -Classificação de Braunwald para angina instável 7 1) Gravidade dos sintomas Classe I -Angina de início recente (menos de 2 meses), freqüente ou de grande intensidade (3 ou mais vezes ao dia), acelerada (evolutivamente mais freqüente ou desencadeada por esforços progressivamente menores).Classe II -Angina de repouso subaguda (1 ou mais episódios em repouso nos últimos 30 dias, o último episódio ocorrido há mais de 48h).Classe III -Angina de repouso aguda (um ou mais episódios em repouso nas últimas 48h). 2) Circunstâncias das manifestações clínicasClasse A -Angina instável secundária (anemia, febre, hipotensão, hipertensão não controlada, emoções não rotineiras, estenose aórtica, arritmias, tireotoxicoses, hipoxemia, etc).Classe B -Angina instável primária.Classe C -Angina pós-infarto do miocárdio (mais de 24h e menos de 2 semanas). 3) Intensidade do tratamentoClasse 1 -Sem tratamento ou com tratamento mínimo.

Referência(s)