
A medição da grandeza practical peak voltage na prática radiológica
2009; Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem; Volume: 42; Issue: 6 Linguagem: Português
10.1590/s0100-39842009000600013
ISSN1678-7099
AutoresRicardo Andrade Terini, M.P.A. Potiens, S.B. Herdade, Marco Aurélio Guedes Pereira, João dos Santos Justo Pires, Heber Simões Videira,
Tópico(s)Advanced X-ray and CT Imaging
ResumoOBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi estudar a grandeza practical peak voltage (PPV), determinada a partir da forma de onda de tensão aplicada a tubos radiológicos, e compará-la com algumas definições de kVp para diferentes tipos de geradores: monofásico (onda completa, clínico), trifásico (seis pulsos, clínico) e potencial constante (industrial). MATERIAIS E MÉTODOS: O trabalho envolveu a comparação do PPV medido invasivamente (utilizando um divisor de tensão) com a resposta de dois medidores comerciais não invasivos, além dos valores de outras grandezas usadas para medição da tensão de pico aplicada ao tubo de raios X, e a análise da variação do PPV com a ondulação percentual da tensão (ripple). RESULTADOS: Verificou-se que a diferença entre o PPV e as definições mais comuns de tensão de pico aumenta com o ripple. Os valores de PPV variaram em até 3% e 5%, respectivamente, na comparação entre medições invasivas e não invasivas feitas com os equipamentos trifásico e monofásico. CONCLUSÃO: Os resultados demonstraram que a principal grandeza de influência que afeta o PPV é o ripple da tensão. Adicionalmente, valores de PPV obtidos com medidores não invasivos devem ser avaliados considerando que eles dependem da taxa de aquisição e da forma de onda adquirida pelo instrumento.
Referência(s)