Artigo Revisado por pares

Persistência de anticorpos de origem materna em leitões de porcas imunizadas com vacina inativada oleosa contra a doença de Aujeszky

1987; Embrapa Informação Tecnológica; Volume: 22; Linguagem: Português

ISSN

1678-3921

Autores

Carlos H. Romero, Robis S. Flores,

Tópico(s)

Animal Disease Management and Epidemiology

Resumo

Porcas das racas Duroc, Hampshire, Landrace e Large White, de um, dois e tres partos, foram imunizadas, entre os 70-90 dias de cada gestacao, com vacina inativada oleosa contra a doenca de Aujeszky (DA). Os niveis de anticorpos neutralizantes, nas porcas, foram avaliados as duas e 16 semanas apos o parto. Similarmente, os niveis de anticorpos neutralizantes foram determinados nos leitoes destas porcas as duas, quatro, seis, oito, dez, doze, quatorze e 16 semanas de idade. A duas e 16 semanas apos o parto, respectivamente, apenas 18,8% e 44,4% das porcas vacinadas uma vez possuiam anticorpos neutralizantes, enquanto que cem por cento das porcas vacinadas duas vezes e testadas a duas e 16 semanas eram positivas. Por outro lado, 78,6% e 75% das porcas vacinadas tres vezes possuiam anticorpos, respectivamente a duas e 16 semanas apos o parto. Anticorpos neutralizantes de origem materna foram detectados nos leitoes a partir da segunda semana de idade. Esses anticorpos estavam presentes apenas nos leitoes de porcas com anticorpos. Em leitoes de porcas vacinadas uma vez, os anticorpos de origem materna persistiram ate a decima ou a 12a semana de idade, enquanto que, em leitoes de porcas vacinadas duas ou tres vezes, esses anticorpos persistiram ate um maximo de quatorze semanas.

Referência(s)