
O paradoxo da liberdade e da autonomia nas ações do enfermeiro
2012; Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Enfermagem; Volume: 21; Issue: 2 Linguagem: Português
10.1590/s0104-07072012000200022
ISSN1980-265X
AutoresRamone Aparecida Przenyczka, Maria Helena Lenardt, Verônica de Azevedo Mazza, Maria Ribeiro Lacerda,
Tópico(s)Ethics in medical practice
ResumoDiferentes fatores afetam as relações de trabalho do enfermeiro, com consequências sobre sua liberdade/autonomia profissional. Esta pode ser entendida de modos diferentes, conforme as obras de filosofia, e levar a conclusões, também, díspares. Para considerar alguns desses conceitos, realizou-se este ensaio com o objetivo de refletir sobre a liberdade/autonomia profissional do enfermeiro no âmbito de algumas correntes filosóficas sobre a liberdade. Das ponderações feitas, infere-se que a liberdade/autonomia do enfermeiro, protegida pelo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, corresponde a uma possibilidade objetiva na qual o profissional tem poder de ação dentro de um conjunto de faculdades (ou possibilidades) e que, frente às diversidades que enfrenta nas suas relações de trabalho, ainda precisa vencer certos empecilhos, para atingir seu ideal de liberdade.
Referência(s)