Actividad in vitro de la mezcla de alcaloides de Ervatamia coronaria (Jacq) Staff. Apocynaceae sobre amastigotes de Leishmania braziliensis
2008; Springer Science+Business Media; Volume: 18; Issue: 3 Linguagem: Português
10.1590/s0102-695x2008000300007
ISSN1981-528X
AutoresAmanda Moreno Rodríguez, Jorge Robles, Felio Jesús Bello García,
Tópico(s)Chemical synthesis and alkaloids
ResumoRESUMO: "Atividade in vitro da mistura de alcalóides de Ervatamia coronaria (Jacq) Staff.Apocynaceae sobre amastigotas de Leishmania braziliensis".A leishmaniose é considerada uma importante causa de morbidade e mortalidade a nível mundial, principalmente nos países tropicais.As formas cutânea e mucocutânea são causadas, entre outras espécies, por Leishmania braziliensis.Na procura de compostos leishmanicidas de origem natural, foi estudada a atividade da mistura de alcalóides de Ervatamia coronaria (Apocynaceae) contra amastigotas de L. braziliensis em 6 concentrações diferentes (1, 10, 20, 25, 50 e 100 g/mL).Foram tratados macrófagos de ratos da linha J774, infectados com promastigotas de L. braziliensis, com a mistura de alcalóides 1 hora após-infecção e diariamente por 3 dias sem mudança de meio.As experiências de citotoxicidade foram efetuadas sobre os macrófagos com azul tripam.Todos os cultivos foram feitos de forma triplicada e os grupos de controle não foram submetidos à mistura de alcalóides.Foi obtido que o composto adicionado exerce atividade doses/dependente sobre a parasita.No entanto, as concentrações mais altas (50 e 100 g/mL), adicionado durante 3 dias, mostraram os maiores índices de infecção, provavelmente devido a diminuição no número de macrófagos, sobre os quais não foi observado efeito tóxico do tratamento durante 24 horas DL 50 /24h = 233,52 g/mL.Os resultados dessa pesquisa revelaram uma nova atividade farmacológica de alcalóides da espécie Ervatamia coronaria sobre a forma amastigota de Leishmania braziliensis, com IC 50 = 2,6 e 12,4 g/mL sem mostrar toxicidade sobre a célula hospedeira.
Referência(s)