
Estrutura de controle das companhias brasileiras de capital aberto
2002; Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (ANPAD); Volume: 6; Issue: 1 Linguagem: Português
10.1590/s1415-65552002000100002
ISSN1982-7849
AutoresRicardo Pereira Câmera Leal, André Carvalhal, Sílvia Mourthé Valadares,
Tópico(s)Corporate Taxation and Avoidance
ResumoO presente trabalho analisa a estrutura de controle direta e indireta de empresas brasileiras no final de 1998. Nossos resultados revelam um elevado grau de concentração de capital votante no Brasil. Mesmo nos casos em que não há um acionista controlador, o maior acionista detém uma participação significativa dos direitos sobre voto e a companhia é, geralmente, controlada por seus três maiores acionistas. Concluímos também que a utilização de pirâmides como um mecanismo para manutenção de controle a um custo menor, isto é, com investimento menor no capital total, não é muito comum. Os acionistas controladores brasileiros investem em média muito mais do que o mínimo necessário para manter o controle nas suas companhias.
Referência(s)