
Albedo da cultura da soja em área de avanço da fronteira agrícola na Amazônia
2010; UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE; Volume: 14; Issue: 1 Linguagem: Português
10.1590/s1415-43662010000100009
ISSN1807-1929
AutoresPaulo J. de O. P. de Souza, Aristides Ribeiro, Edson José Paulino da Rocha, Renata Silva de Loureiro, Carlos José Capela Bispo, Adriano Marlisom Leão de Sousa,
Tópico(s)Soil Management and Crop Yield
ResumoO avanço da fronteira agrícola na Amazônia pode acarretar graves impactos ambientais, constituindo a mudança no albedo da superfície um dos principais forçantes. Avaliou-se, neste trabalho, o albedo da soja (Glycine Max (L.) Merryl), plantada em condições naturais de campo, na cidade de Paragominas, PA, região com grande avanço da fronteira agrícola na Amazônia, e se observou relação direta entre o albedo da soja e o seu índice de área foliar, valor máximo diário variando entre 0,24 e 0,25 associado a um IAF de 7,17 correspondente a 1297,62 graus-dia acumulados. Em termos médios, encontrou-se que a o estádio fenológico mais critico da cultura, tendo como base a mudança no albedo, é o estádio fenológico de frutificação na qual a mesma apresenta um albedo médio máximo de 23,3% (± 0,0007). Modelos empíricos foram ajustados para simular a variação diária do albedo em função do IAF e umidade do solo, ao longo do ciclo, e a variação diurna do albedo na elevação solar, para cada estádio fenológico da soja.
Referência(s)