Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Organogênese indireta a partir de explantes foliares e multiplicação in vitro de brotações de <i>Eucalyptus benthamii</i> X <i>Eucalyptus dunnii</i>

2014; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA; Volume: 24; Issue: 2 Linguagem: Português

10.5902/1980509814572

ISSN

1980-5098

Autores

Yohana de Oliveira-Cauduro, Laís Gomes Adamuchio, Juliana Degenhardt-Goldbach, João Carlos Bespalhok Filho, Roberson Dibax, Marguerite Quoirin,

Tópico(s)

Growth and nutrition in plants

Resumo

http://dx.doi.org/10.5902/1980509814572Os objetivos deste trabalho foram avaliar diferentes meios de cultura na organogênese indireta e na multiplicação in vitro de brotos de Eucalyptus benthamii x Eucalyptus dunnii. Para organogênese, explantes foliares foram excisados no sentido transversal e cultivados in vitro, sendo os seguintes fatores testados: dois meios de cultura (MS N/2 e JADS) adicionados de 0,1 μM de ANA, duas concentrações de thidiazuron (0,1 e 0,5 μM) e presença ou não de PVP-40 (250 mg L-1). Após 70 dias de cultivo foram avaliadas as porcentagens de explantes oxidados totalmente, formando calo, produzindo antocianina, formando gema, formando brotações e o número de brotações formadas por explante regenerando. No experimento de multiplicação, brotações isoladas foram cultivadas em meio MS, JADS e WPM, adicionados de 1,11 μM de BAP. Foram realizados quatro subcultivos a cada 28 dias e em cada subcultivo foram avaliados: a porcentagem de oxidação, de explantes apresentando clorose total ou parcial, massa fresca e número médio de brotos por explante. O meio de cultura MS N/2 suplementado com 0,1 μM de ANA, 0,5 μM de TDZ e PVP-40 promoveu a maior taxa de organogênese (8,3%). No meio de cultura MS com 1,11 μM de BAP, a taxa de multiplicação foi maior que nos outros meios, no primeiro e segundo subcultivos (9,28 e 9,24 por mês), não havendo diferença entre os três meios nos demais subcultivos.

Referência(s)