Artigo Revisado por pares

Prehospital mortality in an EMS system using medical priority dispatching: a community based cohort study

2004; Elsevier BV; Volume: 61; Issue: 3 Linguagem: Inglês

10.1016/j.resuscitation.2004.01.008

ISSN

1873-1570

Autores

Markku Kuisma, Peter Holmström, Jukka Repo, Teuvo Määttä, Maria Nousila‐Wiik, James Boyd,

Tópico(s)

Trauma and Emergency Care Studies

Resumo

AbstractObjectives: This study was planned to record prehospital death rates in four medical priority categories (A, B, C and D) and to evaluate if deaths in lower urgency categories C and D (target response times 20 and 90min) could have been avoided by a faster ambulance response. Methods: The design was a community based cohort study including an expert panel evaluation of the deaths. The study was conducted in the Emergency Medical Services in Helsinki, Finland. All consecutive ambulance calls excluding interhospital patient transfers between 1 January 1999 and 31 December 2002 were included. Prehospital mortality and avoidability of prehospital deaths by a faster ambulance response (maximum 8min) were used as main outcome measures. Results: A total of 151928 calls were prioritised in the dispatching centre (category A 8677 calls, B 41005, C 71991 and D 30255). Prehospital death occurred 451 times in category A, 468 times in category B, 73 times in category C and 8 times in category D calls. Respectively, the prehospital death rates per 1000 calls were 52.0 (A), 11.4 (B), 1.0 (C) and 0.3 (D) (P<0.0001). The expert panel judged that 1 (1.3%) of category C deaths would have been avoidable, 24 (32.9%) potentially avoidable and 48 (65.8%) not avoidable by a more rapid ambulance response. The corresponding figures for category D deaths were 0 (0%), 5 (62.5%) and 3 (37.5%), respectively. Conclusions: The use of medical priority dispatching was associated with very low prehospital mortality in lower urgency categories C and D. Approximately, one-third of those deaths could probably be prevented by a faster ambulance response but the price would be a three-fold increase in calls with blue lights and siren. Further studies are needed to find out if our results are applicable to other types of EMS systems.SumàrioObjectivos: Este estudo foi planeado para registar taxas de morte em 4 categorias de prioridade médica (A, B, C e D) e verificar se as mortes, nas categorias de urgência mais baixas, C e D (objectivos de resposta definidos para 20 e 90min), poderiam ser evitadas com resposta das ambulâncias mais rápida. Métodos: O desenho do ensaio foi um estudo de coorte comunitário incluindo avaliação das mortes por um painel de peritos. O estudo decorreu no Sistema de Emergência Médica de Helsinquia, Finlândia. Foram incluı́das todas as chamadas consecutivas de ambulâncias, excluindo transferência de doentes entre hospitais, entre 1 de Janeiro de 1999 e 31 de Dezembro de 2002. A mortalidade pré-hospitalar e a capacidade para evitar a morte pré-hospitalar por a resposta das ambulâncias, ter sido mais rápida (máximo de 8min) foram usadas como medidas principais de outcome. Resultados: Foram priorizadas 151928 chamadas no centro de envio (categoria A 8677 chamadas, B 41005, C 71991 e D 30255). Houve 451 morte pré-hospitalar nas chamadas da categoria A, 468 na categoria B, 73 na categoria C e 8 na categoria D. As taxas de mortalidade pré-hospitalar por 1000 chamadas foi, respectivamente, 52,0 (A), 11,4 (B), 1,0 (C) e 0,3 (D) (P<0,0001). O painel de peritos achou que 1 (1,3%) das mortes da categoria C deveriam ter sido evitadas, 24 (32,9%) seriam potencialmente evitáveis e 48 (65,8%) não seriam evitáveis por uma resposta mais rápida das ambulâncias. Os valores correspondentes para as mortes na categoria D foram 0 (0%), 5 (62,5%) e 3 (37,5%), respectivamente. Conclusões: A priorização das chamadas foi associado a mortalidade pré-hospitalar, muito baixa nas categorias de urgência mais baixas, C e D. Cerca de um terço destas mortes poderiam ser evitadas por uma resposta das ambulâncias mais rápida, mas o preço seria o aumento para o triplo das chamadas com sirene e luzes azuis. São necessários outros estudos para averiguar se os nossos resultados são aplicáveis a outros tipos de sistemas de emergência médica.ResumenObjetivos: Este estudio fue planificado para registrar tasas de mortalidad prehospitalaria en cuatro categorı́as de prioridad medica (A, B, C y D) y para evaluar si las muertes en las categorı́as de menor urgencia C y D (tiempo de respuesta entre 20 y 90min) podrı́an haber sido evitadas por una mas rápida respuesta de ambulancias. Métodos: El diseño fue un estudio de cohorte basado en una comunidad incluyendo la evaluación de las muertes por un panel de expertos. El estudio fue conducido en los servicios de emergencias médicas de Helsinki, Finlandia. Se incluyeron todas las llamadas de ambulancia consecutivas entre el primero de Enero 1999 y el 31 de Diciembre 2002, excluyendo las transferencias interhospitalarias de pacientes. Se usaron como medidas principales de resultados la mortalidad prehospitalaria y la posibilidad de evitar la mortalidad prehospitalaria por una respuesta de ambulancia más rápida (máximo 8minutos). Resultados: Se priorizaron un total de 151928 llamadas en el centro de despacho (8677 llamadas categorı́a A, 41005 B, 71991 C, y 30255 D). En los llamadas de la categorı́a A ocurrieron 451 muertes prehospitalarias, en la B ocurrieron 468, en la C ocurrieron 73, y 8 en la D. Respectivamente, las tasas de mortalidad por 1000 llamadas fue de 52.0 (A), 11.4 (B), 1.0 (C) 0.3 (D) (P<0.0001). El panel de expertos juzgó que 1 (1.3%) de las muertes en categorı́a C podrı́an haber sido evitadas, 24 (32.9%) habrı́an sido potencialmente evitables y 48 (65.8%) no evitables por una mas rápida respuesta de ambulancias. Las cifras correspondientes en las muertes de la categorı́a D fueron 0 (0%), 5 (62.5%) y 3 (37.5%) respectivamente. Conclusiones: El uso de despacho con priorización médica estuvo asociado con muy baja mortalidad prehospitalaria en las categorı́as de baja urgencia C y D. Aproximadamente, un tercio de aquellas muertes probablemente podrı́a haber sido prevenido con una más rápida respuesta de ambulancias pero el precio se triplicarı́a en llamadas con luces azules y sirenas. Son necesarios estudios ulteriores para saber si nuestros hallazgos son aplicables a otros tipos de sistemas de servicios de emergencias médicas.

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